MARIA DIAS GONÇALVES.
Iniciei minha profissão muito jovem, ainda na casa de meus pais. A mola mestra era a palmatória, para uma boa ordem disciplinar, tirar a preguiça, meter medo mesmo , hoje , percebo que se consegue manejo de classe com outros métodos, porém este período foi decisivo em minha vida, já que entrei de corpo e alma no magistério.
Já cursando o “Magistério” fui convidada para trabalhar na ESCOLA MONTESSORI , onde aprendi que o professor precisa motivar o aluno em todos os sentidos,por este motivo, confeccionávamos materiais , aplicávamos de acordo com a dinâmica do assunto,planejávamos, participávamos ativamente das comemorações da escola , foi um período de transformação, sair da palmatória para novo horizonte.
Das escolas JOSÉ DE ANCHIETA E MAGALHÃES BARATA, recordo-me dentre outros do projeto “mostre seu talento”, onde os alunos tinham espaço para mostrarem o que sabiam e gostavam de fazer, se organizavam, ensaiavam e apresentavam, tornando a escola “viva”, pois havia uma interação entre os membros da instituição.
Da escola LÚCIA WANDERLEY recordo-me dos projetos que aproximavam muito os participantes como: “Feira cultural” “Passeios culturais”, “Pesquisas na biblioteca”, “Mutirão”, Atividades em sala de aula. Estes acontecimentos davam motivação tanto aos professores quanto aos alunos, já que trocavam experiências, aprendiam e socializavam. Deste tempo aprendi que quando se estimula o ser humano este não ver obstáculo para atingir seu objetivo
Sempre preocupada com o letramento dediquei-me a vários projetos que aguçassem o desejo de ler, compreender e interagir com a sociedade, como: “O conto na sala de aula” , uma proposta de leitura e escrita para o ensino fundamental. “A Música na sala de aula”, “Ler e reler para aprender a ler” “Da leitura não verbal à verbal “ “outras linguagens na escol
No dia em que fui convidada para participar do " GESTAR II ", senti que poderia fazer uma viagem fantástica através das palavras ... outro dia contarei para vocês.